terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Equipe gestora da Heribaldo Dantas no encerramento do Progestão

domingo, 11 de dezembro de 2011

CANTATA DE NATAL ENCERRA O PROJETO PÁTRIA AMADA 2011


















LA GRAN FINAL DEL DELETREANDO

La gran final del deletreando ocurrió el miércoles pasado día 08/12 y llamó la atención  de las turmas de la Escuela Heribaldo Dantas. Los finalistas deletrearon palabras del vocabulario de los objetos del aula. El ganador vino del CPA II, João Victor Viana, que conquistó el primero lugar dejando a Taisa, alumna del CPA III, el segundo. El evento empezó con  el cuento "Los tres cerditos y el lobo feroz", contado por las profesoras Nara y Lu, con apoyo de títeres. 



















quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O PÁTRIA AMADA É NOSSO!

Mais uma vez a Escola Heribaldo Dantas ficou em primeiro lugar no Concurso Pátria Amada. Agora na categoria projeto de intervenção: feira de ciências/blog. Alegres e eufóricos, alunos e professores festejaram  muito, ontem, no auditório da FTC ao receber o resultado que trará para a escola a primeira lousa digital da rede muncipal de Itabuna. Parabéns aos alunos  e a à toda equipe Heribaldo Dantas.

O coral do CPA I matutino se apresentou na abertura do evento












sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

EU E O PLANETA: PRESERVAR É PRECISO!

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA ESCOLA HERIBALDO DANTAS É DESTAQUE NA REDE DE TROCAS DA SEC ITABUNA.




WORKSHOP DA PRÁTICA DOCENTE NO SHOPPING JEQUITIBÁ











quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A FORMAÇÃO NOSSA DE CADA DIA







LEITURA OBRIGATÓRIA AOS MEDIADORES DE LEITURA

Este texto de Ferreira Gullar, recentemente publicado, revela o valor das artes (incluindo a literatura) na vida das pessoas. Sem dúvida que as as práticas de leitura se encontram no centro desse processo. Caso um estudante lhe pergunte: Por que ler literatura? , neste texto você terá a resposta. Portanto, maravilhe-se com mais esta descoberta. Ezequiel Theodoro da Silva

UM NOVO REALISMO

Ferreira Gullar (Folha de São Paulo, 27/nov/2011, p. E8)

Quem, como eu, admite que a vida é inventada e que a arte é um dos instrumentos dessa invenção terá do fenômeno artístico, obrigatoriamente, uma visão especial.

Não é só através da arte que o homem se inventa e inventa o mundo em que vive: a ciência, a filosofia, a religião também participam dessa invenção, sendo que cada uma delas o faz de maneira diferente, razão por que, creio, foram inventadas.

Se a filosofia inventasse a vida do mesmo modo que a ciência ou a religião o faz, não haveria por que a filosofia existir.

A conclusão inevitável é que todas elas são necessárias, ainda que cada uma a seu modo e sem a mesma importância para as diferentes pessoas. E o curioso - para não dizer maravilhoso - é que, de alguma maneira ou de outra, a maioria das pessoas, senão todas, usufrui, ainda que desigualmente, de cada uma delas.

A arte é exemplo disso. Não importa se esta ou aquela pessoa nunca viu a Capela Sistina, porque, no dia em que vir, se renderá à sua beleza. Isso vale igualmente para a ciência, a religião ou a filosofia, que atuam sobre nossa vida, quer o percebamos ou não.

É que somos seres culturais, e não apenas porque nos apoiamos em valores éticos, estéticos, religiosos, filosóficos, científicos - mas porque eles são constitutivos dessa galáxia inventada que é o mundo humano.

Como numa galáxia cósmica, a diversidade da matéria e as relações de espaço e tempo, de presente, passado e futuro, fazem com que, de algum modo, tudo ali seja atual, já que qualquer um de nós pode encontrar numa frase de Sócrates, num verso de Fernando Pessoa, numa imagem pintada por Rembrandt, a verdade ou a inspiração que nos reconciliará com a vida.

Isso não significa que devamos pensar como Sócrates ou pintar como Rembrandt e, sim, que a invenção do novo não implica a negação do que já foi feito, mas a sua superação dialética.

Todo artista sabe que a arte não nasceu com ele e que um dois sentidos essenciais de sua obra é incoporar-se a essa galáxia cultural que constitui a nossa própria existência.

Não entenda isso como uma proposta de conformismo, que seria contrária à minha própria tese de que o mundo se inventa e inventa o seu mundo, já que seria impossível inventá-lo se apenas repetissem o que já existe.

Por isso mesmo, é prefeitamente natural que alguns artistas de hoje busquem expressar-se sem se valer das linguagens artísticas e, sim, antes, repelindo-as, para inventar um modo jamais utilizado por artistas do passado.
Como já obervei, entre esses há os que simplesmente negam a arte e outros que pretendem criar arte valendo-se de elementos antiartísticos ou não artísticos.

Em princípio, suas experiências não têm que ser negadasm uma vez que essa atitude radical pode suscitar surpreendentes. E isto à vezes ocorre, embora não seja frequente.

Não resta dúvida de que quem opta por uma atitude tão radical merece atenção e crédito, port seu inconformismo e por sua coragem, mas isso, por si só, não basta.

É preciso que dessa opção radical e corajosa resulte alguma coisa que nos comova e se some a esse mundo imaginário de que já falamos. Honestamente, deve-se admitir que a audácia por si só não é valor artístico.

Nada me alegra mais do que me deparar com uma criação artística inovadora, mas, para isso, não basta fugir das normas, das soluções conhecidas e situar-se no polo oposto: é imprescindível que a obra inusitada efetivamente transcenda a banalidade e a sacação apenas cerebral ou extravagante.

O que todos nós queremos é a maravilha, venha de onde vier, surja de onde surgir.

E aqui cabe aquela afirmação minha - que tem sido repetida por mim e até por outras pessoas - de que a arte existe porque a vida não basta.

Nela está implícito que não é fundamental da arte retratar a realidade, mas reinventá-la. É, portanto, o oposto do falecido realismo socialista que só faltou, em vez de pintar o operário, colocá-lo em carne e osso no lugar da obra.

E nisso não estaria muito distante de certos artistas de agora, ditos conceituais, como a que pôs casais nus em pelo nas salas do MoMA, de Nova York. Como essa arte visa gente de muita grana, bem que poderia chamar-se "realismo high society".
 
 
Fonte: http://leituraensino.blogspot.com/2011/11/leitura-obrigatoria-aos-mediadores-de.html

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

BIBLIOTECA RUTH ROCHA DE CARA NOVA


A Biblioteca Ruth Rocha está de cara nova


Os alunos da escola Heribaldo Dantas ganham um espaço mais completo para a leitura. A nova sala passou por uma pequena reforma e recebeu alguns itens como tapete, aparelho de DVD e televisão, além de uma revisteca, doada pela editora ABRIL. Essa novidade é resultado do 1º lugar no concurso Pátria Amada, que a escola participou com o projeto MINHA ESCOLA TEM LEITORES.

Esta notícia foi um dos textos lidos na apresentação feita por alunos dos CPA I, II e III, hoje pela manhã na reinauguração da BIBLIOTECA RUTH ROCHA. O coral do CPA I abriu o evento, que contou ainda com  as  presenças de representantes da SEC e da Editora Abril.















  LER É MUITO DIVERTIDO

FAZ A GENTE VIAJAR,

ENTRE NESTA AVENTURA

SEI QUE VOCÊ VAI GOSTAR.

LEIA!!