sexta-feira, 26 de agosto de 2011

II SEMINÁRIO DE PAIS
































segunda-feira, 22 de agosto de 2011

II SEMINÁRIO DE PAIS




Quando os professores relatam que o fato da “família não ir bem” influencia o desenvolvimento escolar dos alunos, estão certamente, imbuídos de razão. Porém, apenas diagnosticar as dificuldades dos pais, providenciará um maior afastamento da família, pois os professores é que são especialistas em educação. A construção da parceria enquanto uma relação de cooperação entre as instituições família e escola, implica em colocar-se no lugar do outro. O propósito é que essa parceria se construa através de uma intervenção planejada e consciente, em que a escola possa criar espaços de reflexão e experiências de vida numa comunidade educativa, estabelecendo acima de tudo a aproximação entre as duas instituições. É nesta perspectiva que a Escola Heribaldo Dantas realiza pela segunda vez o Seminário de Pais, que tem como objetivo primeiro fortalecer a parceria entre a família e a escola, a fim de que os pais se sintam compreendidos, acolhidos, recepcionados, reconhecidos e fortalecidos     enquanto parceiros, e assim, apertar os laços da relação família/escola.

II SEMINÁRIO DE PAIS
DIA 25/08/2011 
19:00 HORAS 
NA ESCOLA HERIBALDO DANTAS

FAMÍLIA E ESCOLA, PARCERIA NECESSÁRIA: HORA DE APERTAR OS LAÇOS!

PARTICIPE!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

II SEMINÁRIO DE PAIS

FAMÍLIA E ESCOLA, PARCERIA NECESSÁRIA: HORA DE CRIAR LAÇOS!


DIA 25 DE AGOSTO
19:00 HORAS
NA ESCOLA HERIBALDO DANTAS

VAI SER BOM DEMAIS!




Seminário Temático: A leitura já me dá régua e compasso


O SEMINÁRIO TEMÁTICO: A LEITURA ME DÁ RÉGUA E COMPASSO tem por objetivo proporcionar ao público participante do evento uma discussão sobre a Leitura e os seus desdobramentos na academia e na escola.

APRESENTAÇÃO DO EVENTO

 O SEMINÁRIO TEMÁTICO: A LEITURA ME DÁ RÉGUA E COMPASSO, foi inspirado na música Aquele Abraço, do compositor baiano Gilberto Gil.
O evento é promovido pelo Colegiado de  Pedagogia das Séries Iniciais e Educação Infantil  na pessoa da Profa. Ms. Irlana Jane Menas da Silva da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), sob a coordenação da Profa. Ms. Rejane Cristine Santana Cunha (GEPOLE/UEFS).
Esta reunião científica configura-se como um importante momento na formação profissional do professor, por ser um complemento à sala de aula, em que se discute sobre as questões do fazer pedagógico e da pesquisa, possibilitando reflexões acerca da importância da leitura e as competências efetivas pelo sujeito a partir dessa temática e socialização de práticas docentes referente ao ensino de leitura e produção textual.
Ao perceber o contexto escolar da comunidade de Feira de Santana e adjacências, reconhecemos a intenção por parte de educadores da área de linguagem em realizar uma prática docente de qualidade e, ao mesmo tempo, compartilhamos com as dificuldades de estratégias para esse mecanismo de ensino. Daí pensarmos em momentos de debates, reflexões e socializações de experiências docentes no que se refere ao ensino de leitura  produção textual da escola básica.
Estamos preocupados em discutir não só as questões conceituais e racionais que afetam a prática docente do ensino de leitura, produção textual da escola básica, mas também aspectos culturais e estéticos. Para tanto, estaremos contemplando discussões sobre relatos de experiência, conceitos e estratégias docentes, além do conhecimento teórico-científico. No evento abordaremos questões referentes à criatividade, afetividade, valores estéticos e culturais tão importantes na vida do ser humano. Aspectos estes que precisam circular no planejamento do professor e na sala de aula.
O evento contemplará atividades de uma conferência, duas palestras, apresentações culturais diversas, relatos de experiências, apresentação de pôster, proferidas por professores doutores convidados, assim como por relatos de licenciandos e/ou professores da Escola Básica.
Maiores informações sobre inscrição e apresentação de trabalho no site:

domingo, 7 de agosto de 2011

DICA DE LIVRO


Cultura da terra
 
cultura da terra
O Brasil é um país imenso cheio de gente que viaja para lá e para cá. Muitas pessoas saem do Nordeste para viver no Pará, Santa Catarina, Tocantins, Rio de Janeiro, Rondônia, Amapá, Goiás e outros lugares. Famílias inteiras partem da região Sul e vão morar no Ceará, Maranhão, Pernambuco ou Amazonas. Tem gente nascida em São Paulo ou Minas Gerais em quase todos os estados brasileiros. Muitos paranaenses, baianos, alagoanos, capixabas, sergipanos, cariocas e acreanos fazem a mesma coisa. Essas pessoas sempre partem com o sonho de construir uma vida melhor. Além de roupas e objetos pessoais, levam na bagagem sua cultura regional, ou seja, suas tradições, seu jeito de falar, as lembranças, as histórias que ouviram na infância, os versinhos e as adivinhas que aprenderam com os avós, as crenças, as brincadeiras e até o modo de preparar as comidas. É preciso lembrar que boa parte dessas tradições veio de longe, de Portugal, da África, de outros países da Europa e até da Ásia. Mas também veio de perto: das culturas de nossos vários povos indígenas. No fundo, a chamada cultura popular brasileira é formada por várias e várias culturas regionais (nunca esquecendo que numa mesma região convivem diversas culturas), nascidas, basicamente, a partir de tradições européias, africanas e indígenas, espalhadas e misturadas pelo país afora. Isso faz com que seja possível ouvir a mesma história no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul. Encontrar pessoas preparando um típico prato mineiro em Roraima ou no Piauí. Ou assistir a uma dança gaúcha em pleno Mato Grosso. Ou uma cantoria paraibana nas ruas de São Paulo. Essa maravilhosa misturança cultural é o Brasil. Por causa dela, nosso país tem a unidade que tem, fala a mesma língua e se entende tão bem. O livro Cultura da terra foi criado a partir de uma extensa pesquisa bibliográfica. Contou também com a colaboração generosa de pessoas que vivem em diferentes Estados. A obra foi dividida em contos, adivinhas, monstrengos, quadras e receitas, separados por regiões. Mas não pretende afirmar que sejam exclusivos das mesmas até porque, considerando tantas culturas, tantas viagens e tantos viajantes, essa exclusividade simplesmente não existe. Nosso livro promete ser, isso sim, uma pequena amostra, um passeio pela paisagem enorme, rica, encantadora, preciosa e instigante da cultura criada, recriada e cultivada pela gente da nossa terra.

22 DE AGOSTO - DIA DO FOLCLORE




O termo folclore vem de uma palavra criada pelo inglês WILLIAN JOHN THOMAS, a 22 de agosto de 1846. No Brasil foi criada através de um decreto federal.
     FOLK=povo
     LORE=conhecimento. 
     Ou seja,  folclore é um conjunto de tradições, lendas populares, cantigas, motes, lendas, músicas tradicionais, danças, cantigas de roda, provérbios, jogos, artesanatos, parlendas, trava-línguas e que perfazem, em seu conjunto a cultura de um povo, formando uma ciência.  Aqui no Brasil a fonte do nosso folclore provém de três correntes étnicas: o índio, o negro e o europeu, notadamente o português.

Os mitos
         Os mitos, tal como as historinhas infantis, são extremamente importantes para a construção psicológica do ser humano. Os mitos são histórias imaginárias que contamos a nós mesmos, sobre nossa origem, sobre nossos receios, nossos temores, nossos medos e expectativas sobre coisas importantes para nós, na nossa ótica. Joseph Campbel (1990) pontua que o sonho é um mito individual e os mitos são sonhos coletivos, isto é, sonhos da humanidade.
   O mito, como o folclore, nos fala sobre crenças, motivações, aspirações, imaginações, anseios e temores das pessoas, sobre a construção, a formação e a constituição psíquica da humanidade.


 Fonte: http://www.fabulasecontos.com.br